Em um lugar de beleza cênica, a mãe de Azusa fica sozinha. Enquanto contempla a paisagem, ele se perde em pensamentos profundos. E no estacionamento da rodovia, estou olhando minha bolsa como se tivesse me lembrado de algo. Seu filho, Shuichi, vem para lá. Seu marido morreu quando seu filho era pequeno e, desde então, ela criou Shuichi sozinha, pensando que a felicidade de seu filho é a sua felicidade. Hoje é uma viagem sem água para dois pais e filhos. Olhando para o perfil do filho, que cresceu e dirige, minha mãe se divertia com um sorriso meigo.